quinta-feira, 2 de março de 2006

Sem Amor

Que amor me diz que ama como o seu?
Que amor tanto me clama como o teu?
Quando o amor é soberano, eu sou plebeu
Quando o amor desaparece, imagino eu
Que amor escancara tuas virtudes reais?
Que amor absorve meus erros banais?
Quando o amor insiste, somos fatais
Quando o amor desiste, nunca mais
Que amor perdoa meu vazio coração?
Que amor não enjoa em meio a tanto não?
Quando o amor prevalece, perde a razão
Quando o amor esquece, fico sem perdão
Que amor viaja sincero por tanto tempo?
Que amor sobrevive sem documento?
Quando o amor esbanja, é como o vento
Quando o amor explode, sempre tento

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