Vocês conhecem o Carnaval? Um cara bacana que um dia foi alegre, saia para passear com a bondade e a simpatia no coração. Cantava, sambava, dançava, jogava a vida em meio à multidão esperando para receber de volta. E conseguia.
Em todo lugar lá estava ele, era adorado, brincado, ressaltado de Chico Buarque a Antônio Jobim, de Zé Kéti a Cartola, de Portela a Mocidade. Saia às ruas, descia os morros, subia as escadarias, escancarava a fantasia de um povo que adorava brincar de ser feliz.
Com seus olês-olâs, ziriguiduns, chuês e chuâs, iluminavam alguns dias com o frescor da juventude novamente, com o riso exagerado dos enamorados, com o amor em beijos memoráveis, com os pés daqueles que não sabiam sambar jamais sendo desprezados mas adicionados à eterna folia.
Mas o Carnaval se foi. Esse ano realmente não o vi. Não sei se como um Pierrot apaixonado chora as lagrimas de alguma concubina maldosa, ou se de tanto se divertir enjoou de ir a diversos lugares. Procurei por onde andei e não o encontrei.
O Carnaval que me mostraram era um negócio de “Saborosa....”, ou “Se ela dança, eu danço...”, que confesso sem vergonha que dancei (e não tenho nada a reclamar das meninas que perto de mim também dançavam estonteantes), mas no meio de tudo senti a falta do meu amigo Carnaval, que do meu lado não veio parar.
Onde andará penso eu? Será que algum dia voltará?
Em todo lugar lá estava ele, era adorado, brincado, ressaltado de Chico Buarque a Antônio Jobim, de Zé Kéti a Cartola, de Portela a Mocidade. Saia às ruas, descia os morros, subia as escadarias, escancarava a fantasia de um povo que adorava brincar de ser feliz.
Com seus olês-olâs, ziriguiduns, chuês e chuâs, iluminavam alguns dias com o frescor da juventude novamente, com o riso exagerado dos enamorados, com o amor em beijos memoráveis, com os pés daqueles que não sabiam sambar jamais sendo desprezados mas adicionados à eterna folia.
Mas o Carnaval se foi. Esse ano realmente não o vi. Não sei se como um Pierrot apaixonado chora as lagrimas de alguma concubina maldosa, ou se de tanto se divertir enjoou de ir a diversos lugares. Procurei por onde andei e não o encontrei.
O Carnaval que me mostraram era um negócio de “Saborosa....”, ou “Se ela dança, eu danço...”, que confesso sem vergonha que dancei (e não tenho nada a reclamar das meninas que perto de mim também dançavam estonteantes), mas no meio de tudo senti a falta do meu amigo Carnaval, que do meu lado não veio parar.
Onde andará penso eu? Será que algum dia voltará?
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